quinta-feira, 2 de maio de 2013

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TOQUE DE BORBOLETA- (Francesca Felici - educadora perinatal)


“A cura da nossa energia vital responde, ilumina-se e movimenta-se sob o campo energético que emana da palma da mão de outra pessoa que nos toca” (Eva Reich)

EVA REICH E A BIOENERGÉTICA SUAVE

A partir dos anos ’50 a Dra. Eva Reich, médica e psicoterapeuta, dedicou-se durante muito tempo e em muitos países à pesquisa das condições impostas às gestantes e aos bebês antes, durante e depois do parto. Isto fez dela uma defensora do parto natural e do aleitamento materno. Ela afirmava com convicção que em hipótese alguma a mãe deve ser separada do filho porque eles estão ligados por uma lei bioenergética.

Eva Reich deu o nome de Bioenergética Suave ao seu trabalho porque é um trabalho que é realizado com a energia. E suave porque é com um toque suave que derrete a couraça muscular construída pelos traumas. Mas ela serve, primeiramente, para evitar o processo de encouraçamento em bebês muito pequenos e para criar uma ligação energética corporal entre pais e filhos. Portanto, os objetivos da Bioenergética Suave são a prevenção e “a humanização da humanidade a partir da concepção”.

MASSAGEM TOQUE DE BORBOLETA

Esta massagem infantil, que pode ser aplicada a partir do primeiro dia de vida, e também em bebês pré-termo, é a principal técnica da Bioenergética Suave e foi desenvolvida pela Dra. Eva Reich nos Estados Unidos caracterizando-se pelo seu toque carinhoso e delicado. Recebeu esta denominação porque seu toque é leve como o movimento das asas de uma borboleta.

A massagem foi criada para bebês, mas pode ser usada também com eficácia em criança maiores e em adultos, inclusive gestantes. É importante para evitar distúrbios, evitar que o encouraçamento se solidifique e para garantir uma ligação (ou bonding) boa e suficiente entre o adulto e seu terapeuta.

A massagem toque de borboleta pode restaurar o mais rápido possível o fluxo de energia vital e dissolver os bloqueios formados pelos traumas re-estabelecendo o mecanismo de auto-regulação do bebê. Esses traumas podem ocorrer desde a concepção no útero até o nascimento, quando uma criança não é desejada, por experiências emocionais dos pais durante a gravidez, abuso de drogas pelos pais, nascimento difícil, cesariana, cordão umbilical enrolado, separação da mãe após o parto, morte e outras situações de mágoa.

A própria Eva Reich, falecida em 2008, introduziu esta massagem no Brasil em 1980.

Maria Aparecida Alves Giannotti, que implantou a massagem toque de borboleta como rotina nas creches da rede pública em São Paulo, ressalta também os benefícios do olhar e do balançar.

Ela afirma que o adulto pode, através do olhar aliado às palavras, transmitir carinho e afeto à criança, beneficiando muito seu desenvolvimento. Segundo pesquisadores o olhar carinhoso e o contato afetivo precoce fazem com que o nível de inteligência da criança aumente.

Crianças embaladas acompanhariam melhor os estímulos visuais e sonoros além de possuírem melhor tonicidade dos músculos.

O toque de borboleta demonstrou-se muito importante para os bebês prematuros: em uma pesquisa realizada pela Dra. Ruth Rice, relatada pela Dra. Eva Reich durante sua visita ao Brasil em 1980, os bebês prematuros que a receberam apresentaram um desenvolvimento neurológico sensivelmente maior, maior ganho de peso além de melhor desenvolvimento mental do que outros bebês na mesma condição.

Eva Reich deu o nome de Bioenergética Suave ao seu trabalho porque é um trabalho que é realizado com a energia. E suave porque é com um toque suave que derrete a couraça muscular construída pelos traumas. Mas ela serve, primeiramente, para evitar o processo de encouraçamento em bebês muito pequenos e para criar uma ligação energética corporal entre pais e filhos. Portanto, os objetivos da Bioenergética Suave são a prevenção e “a humanização da humanidade a partir da concepção”.




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